Bons momentos, são raros. Talvez por isso que os poucos tornam-se tão especiais dentro da gente. Momentos simples como: sentir o vento, tomar banho de chuva, olhar para o infinito, estar com alguém legal, sem nenhum tipo de interesse a mais, a não ser pela simples e agradável companhia, ver o por do sol, olhar as estrelas, ver os desenhos que as nuvens formam, dar um sorriso...
Momentos em que as palavras se tornam desnecessárias, porque acabam com a magia do silêncio. Não é preciso ouvir quando se pode sentir com o coração. E é o “sentir” que os tornam vivos pela eternidade. Nós não conhecemos o verdadeiro valor desses momentos, até que eles se submetam ao teste da memória, e se eles permanecem, certamente é porque foram especiais. E é como dizem, não é o tempo que as coisas duraram, mas a intensidade de como aconteceram.Não é preciso “tocar”, beijar, nem fazer promessas. Os olhares dizem muito mais e nos levam para uma viagem dentro de nossa própria alma. Talvez, qualquer interesse carnal destruiria a magia, a ternura desses momentos que ficam para sempre. O “nada” as vezes diz muito. Ganhar uma flor, apanhada de uma árvore na calçada por exemplo, para muitos é um ato insignificante, mas sempre vão existir aquelas pessas que dão o devido valor a esses pequenos gestos. É preciso curtir o momento, aproveitar o pouco tempo, pois as vezes tudo acontece tão rápido e de uma forma tão inesperada. E quando você se tocar, já vai ter passado, e você ficado para traz. Por isso que todos dizem, aproveite enquanto durar. Por que depois que se arrepender de não ter feito, não vai adiantar de nada ficar se lamentando.
by: Kathi Fleck
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